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Como Calcular Preço De Venda No Mercado Livre

Para calcular o preço de venda de um produto no mercado livre você precisa levar em consideração as seguintes variáveis:

Custo do Produto (compra)
Comissão do MarketPlace
Valor da Comissão
Valor do Frete
Valor do imposto
Outras despesas

Neste video a equipe da Hive mostra como calcular o preço de venda no mercado livre e outros marketplaces usando uma planilha super simples. A aula mostra o uso da planilha de cálculo de forma completa.

Para fazer download da planilha GRATUITA clique neste link
https://sun.eduzz.com/2142397

Como calcular comissão do Mercado Livre?

Nesta planilha você vai aprender também a calcular a comissão do mercado livre para embutir no preço de venda do seu produto.

➜ Conecte-se comigo:

Empresa digitalmente maduras obtêm melhores resultados

Certa vez atendi um cliente que me pediu para fazer uma apresentação dos meus serviços para a diretoria e responsáveis pelos setores.

Esse cliente tinha a visão clara sobre a importância da tecnologia para o futuro dos negócios e vendas, já os outros diretores ainda tinham dúvidas sobre o retorno no ambiente digital e não apostavam suas fichas nisso.

Em poucos minutos era nítido o desconforto da diretoria em sair do modo tradicional e avançar para o modo digital.

No fim, a fala do diretor que estava incomodado foi clara: “Não preciso aparecer no Google, meus clientes já me conhecem e procuram a gente ou me indicam”.

Pensei comigo: “Até quando isso pode durar?”.

O cliente tem na mão uma ferramenta muito poderosa que em poucos cliques pode encontrar uma nova empresa, com preços melhores, melhores serviços e um melhor atendimento.

Para essas empresas que se recusam a mudar, só vejo uma morte silenciosa. Um dia vão se questionar “o que fiz de errado?”.

Já passou por algo parecido? Comente comigo aqui.

PODCAST VISÃO 360 COM GUSTAVO GONZALEZ DA ECLIENTE

PodCast sobre Tráfego Pago e Orgânico!

Fui convidado pela equipe da Hive Market para falar sobre Tráfego Pago e Orgânico! Foi um bate papo fantástico, onde pude compartilhar um pouco da minha experiência nessa área. Deixei o video aqui para vocês.

Deixe seu comentário no video! Terei o maior prazer de responder a todos!

Como uma landing page pode aumentar as vendas?

Site
Normalmente um website tem a função de apresentar a empresa por completo.
Sua estrutura é planejada para que o cliente encontre o serviço ou produto que ele deseja.

Landing page
Já uma landing page tem como função apresentar um único produto ou serviço.
As informações são organizadas para ajudar o cliente na tomada de decisão.
Perguntas frequentes, benefícios e depoimentos podem compor uma landing page.

Desta forma ela ajuda o cliente na tomada de decisão, pois ela vai atuar como um pré-vendedor, eliminando as dúvidas do seu futuro cliente.

Além disso você pode utilizar diversos gatilhos mentais para apoiar o processo da venda.

Exploda de vendas o seu e-commerce

Algumas dicas valiosas para mudar a forma de anunciar e conseguir agarrar aquele internauta que está em dúvida, se compra ou não compra o seu produto.

O crescimento do e-commerce no Brasil ao longo dos últimos anos foi sensacional e mesmo em tempos difíceis o setor não para de crescer. O brasileiro está comprando muito mais pela internet e esse movimento cresce a cada ano.

O medo vai desaparecendo e até pessoas mais velhas estão aderindo, mesmo com alguma resistência, o processo simplificado da operação e a comodidade vai ganhando espaço no coração do público brasileiro.

Promover a marca na internet e nas redes sociais hoje é vital para todos as lojas e marcas, por isso é de suma importância estar atento as tendências e a esse crescimento, visto que alguns empresários estão amargando prejuízos por não se dedicarem ainda a loja virtual, pois tudo indica que esse movimento está só começando, comparando com outros mercados como dos EUA que vendem anualmente de dez a quinze vezes mais que o mercado brasileiro.

Diante deste mercado favorável, o CEO Alex Villaverde da Agência ISSO É.com relacionou algumas dicas de como investir nas lojas virtuais e ter o máximo de retorno com publicidade na internet.

Mudar a forma de pensar
Temos que ter mente, que uma loja virtual precisa da mesma atenção da loja física. Com este pensamento tenho certeza que o resultado será positivo, pois ao invés de você ter um mercado limitado geograficamente, você terá um mercado ilimitado de pessoas e regiões.

Investimento faz parte do produto
Entrar no mercado digital é aparecer para mais pessoas e consolidar a marca na internet, mas para isso precisa ser realizado um planejamento de comunicação e um orçamento de investimento em publicidade, a loja virtual no meio da internet é apenas mais uma, podemos pensar que é uma loja física no meio do deserto, ninguém conhece e consequentemente, não haverá vendas.

Necessidade com oferta
Ter um bom produto nas mãos não é garantia de venda, ou seja não basta achar que tem um bom produto, antes é preciso saber se este produto resolve o problema de alguém. Estamos em um mercado competitivo e cada vez exigente, por isso fazer uma pesquisa de aceitação do produto, pode ser um bom caminho para iniciar, as redes sociais podem ajudar neste sentido. Não pense que o seu produto é bom, pergunte a outras pessoas se elas usariam e a partir deste ponto, monte seu plano de negócios.

Enquanto o varejo enfrenta os desafios impostos pelo atual cenário econômico, o e-commerce brasileiro continua em plena expansão, aposte na ideia, mas faça tudo com consciência empreendedora, a loja virtual não é apenas um site de vendas e sim um ativo que precisa ser cuidado e gerenciado.

18/03/2015

Informações à Imprensa:
Agência ISSO É.com
Assessoria de Comunicação
(11) 4307-9010 e 9 6738-1313
www.issoe.com

Tendências para o e- commerce brasileiro

Autoria do Prof. Antonio Carlos Giuliani, cliente da ECLIENTE desde 2007!

Nosso país nunca foi tão conectado como hoje. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD2014), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), metade dos lares brasileiros está plugada à rede mundial de computadores, 50,1% da população utilizam a internet. Os hábitos da população impressionam, são 86 milhões de brasileiros com mais de dez anos, que acessaram a internet pelo menos uma vez no ano em 2014.

Da população entre 16 e 49 anos das classes A, B e C, 74% da população vivem conectados. Em um ano o número de brasileiros que usam três ou mais telas cresceu em 10 milhões, em 2013 eram cerca de 30 milhões e em 2014 os usuários multitela, foi de 40 milhões. O Brasil apresenta-se como solo fértil para os negócios na internet.

O e-commerce no Brasil continua crescendo, mesmo em um ambiente econômico não favorável, ainda há muito espaço para expandir. No inicio dos anos 2000, quando o e-commerce começou a engatinhar no Brasil, o grande desafio era mostrar ao consumidor que o carrinho de compras representava um modo rápido e, acima de tudo, seguro de comprar.

Com o crescimento tornou-se competitivo levando os varejistas a oferecerem as melhores ofertas, uma vez que muitas lojas podem oferecer o mesmo produto, cabendo a empresa a responsabilidade de buscar por outros atributos que prendam o cliente, como por exemplo , oportunidades de frete, promoções e destaque do produto, fornecendo o máximo de informações.

O mercado do e-commerce passa por um processo de amadurecimento natural e, com isso, para atuar nesse mercado é importante focar em métricas que atestem, o crescimento sustentável do negócio. Atrair a atenção do internauta, bombardeado 24 horas por apelos, os mais atrativos e diversos, tornou-se um dos maiores desafios do e-commerce.

Mesmo que uma pessoa decida fazer uma compra on-line, muitas vezes ela visita o ponto físico para pegar o produto, conhecer, interagir, tirar dúvidas. As pessoas se relacionam com as marcas, têm necessidade de um produto e vão navegando, seja nas plataformas digitais ou na vida, buscando informações, interações.

Portanto, deve-se colocar no ar não só o ambiente de e-commerce, mas a comunicação sobre ele. O que a marca é, no ambiente digital, nas plataformas digitais. Com um cenário econômico que inspira cuidados, o mercado caminha para busca de resultados financeiros.

Estudo realizado pela área comercial da GS&ECOMM, unidade de varejo digital da GS&MD destaca as principais tendências para o e-commerce brasileiro, que devem ser analisados para a condução do e-commerce.

O varejo tradicional vai concorrer com a indústria que vem para o mercado virtual, oferecendo qualidade e serviços diferenciados, como exemplo, pode-se destacar a loja virtual da Electrolux com um ano de operação, oferece aos consumidores o acesso ao portfólio completo de produtos, soluções da marca, frete gratuito para algumas regiões.

Os atacadistas enxergaram oportunidade para atender os pequenos varejistas auxiliando a incrementar seus produtos e serviços, aumentando assim seu ticket médio. O varejista se torna mais rentável e compra mais do atacadista. O crescimento dos serviços, com intuito de capilarizar sua atuação, com o e-commerce de serviços, reduz os custos com a força de vendas, e atrai cada vez mais consumidores com dificuldades de se locomover nos grandes centros.

Na Englishtown, a OpenEnglish o consumidor dita as regras de quando e como quer aprender. Com os altos impostos praticados no país, o consumidor passou a procurar lojas estrangeiras, vendo esse potencial as grandes companhias começam a montar suas operações no Brasil.

O Alibaba, grupo chinês, que reúne 10 sites é o mais conhecido oferecendo preços baixos e entrega em 200 países. Esse novo cenário necessariamente obrigará o varejo a amadurecer muito no aspecto gestão. O mercado vai continuar crescendo e muito competitivo, os grandes grupos brigando por Market share e subsidiando os altos custos de ações de frete grátis, taxas de parcelamento ao cliente e preços de vendas promocionais muitas vezes abaixo do custo do produtos.

O segmento de e-commerce, como um todo, ainda é um segmento que gera altos prejuízos financeiros. Acertar a equação entre o preço praticado na ponta, cobrança do serviço de frete para o consumidor final, necessidade de capital de giro e investimento adequado serão os maiores desafios do canal no médio prazo.

http://www.giulianimarketing.pro.br/