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Preciso de um notebook novo. E agora, qual escolher?

01_buscape_notebookMuitas pessoas escolhem o notebook pelo preço. Porém, ao focar somente no valor, podemos não dar atenção a itens importantes do aparelho que vão nos ajudar no dia a dia. Ou, pior, podemos pagar muito caro por uma ótima configuração e não usar nem metade de seus recursos. Para te ajudar a comprar o seu notebook, aqui estão 7 dicas básicas que vão te orientar na hora de fazer esse investimento.

1.Qual notebook comprar?

Ou melhor, para que você vai usá-lo? Saiba que o melhor notebook é aquele que atende as suas necessidades. Primeiro, defina quais são elas: você pretende usar o note para trabalhar ou para jogar? Vai editar fotos e vídeos ou apenas navegar na internet? Vai utilizar programas pesados ou mais básicos? Precisa guardar muitos arquivos? Com isso em mente, agora você pode começar a pensar nas configurações que mais se adequam.

2.Memória RAM

A memória RAM é responsável pelo rendimento e a velocidade do seu notebook. Quanto maior a memória, melhor será seu desempenho. Para somente navegar na internet e utilizar programas simples, comece com um de 2 GB. Já para editar fotos, vídeos, utilizar programas mais pesados como AutoCad, Photoshop, Illustrator ou jogos, existem notes de 4 a 16 GB de memória RAM.

3.HD

Feito para armazenar arquivos e dados, escolha a capacidade do HD de acordo com a finalidade do seu notebook: um espaço menor para programas simples e arquivos leves e um espaço maior para funções complexas e arquivos pesados. Lembre-se que você também pode contar com diversos itens para ampliar o espaço no seu note, como HD externos, pen drives, cartões de memória e armazenamento na nuvem, por exemplo.

4.Tela

Quanto maior a tela, mais pesado ele será. Portanto, se você vai levar o seu note para vários lugares como trabalho, faculdade e viagens, escolha telas menores, de 11 a 13 polegadas. Modelos de 14 e 15 também podem ser usados, desde que possua uma mochila apropriada. Agora, se você vai deixar o notebook em casa, opte por telas maiores para aproveitar filmes e seus jogos favoritos, privilegiando a sua visão. Além disso, telas antirreflexivas cansam menos a vista, já telas convencionais (glossy) possuem cores mais brilhantes e se saem melhor em ambientes com pouca luz.

5.Conexões

Impressoras, HDs externos, pen drives, celulares, mouses com fio ou com adaptador wireless, etc. São tantos itens, não é mesmo? Por isso é muito importante considerar quantas entradas USB o seu notebook terá – quantos mais melhor! Além disso, veja se o notebook tem saída HDMI caso queira conectar ele na televisão de sua casa.

6.Placa gráfica

Se você for usar o notebook para atividades simples, escolha um modelo que tenha sua placa gráfica embutida (que já está integrada a placa mãe do notebook). Ela é suficiente para rodar programa básicos. Já para jogos ou aplicações de vídeo pesadas, escolha modelos com placas de vídeo NVidia GeForce ou AMD Radeon. Elas são mais potentes e com mais recursos do que as placas embutidas.

7.Processador

Quanto mais potente ele for, mais rápido o seu notebook será. Para tarefas básicas, escolha um processador que tenha recursos de economia de energia, como os modelos da AMD Athlon Neo ou Intel Atom. Já para outras atividades, você pode consultar os sites dos fabricantes de processadores para saber quais são os melhores chips: IntelAMD e Via Technologies são as principais.

Por último, verifique a garantia e a quantidade de assistência técnica disponível na sua cidade pela marca escolhida para evitar aborrecimentos. E não se esqueça: após comprar o seu novo aparelho, não jogue o seu notebook velho diretamente no lixo. Descarte em lugares apropriados, para não contaminar o meio ambiente. Você também pode vender o aparelho antigo ou doar para alguma escola pública, ONG, parentes e amigos.

 

Esse post foi uma contribuição do Buscapé para o Blog do Gustavo.

Internet Regulada sem inclusão digital

No Brasil pagamos tudo nas alturas, gasolina, energia elétrica, gás, impostos e mais impostos e agora querem controlar a Internet, a quantidade que é usada, comenta Alex Villaverde, Consultor de Marketing. Acredito que isso será um final trágico e explico, pessoas que hoje tem conseguido na internet, fontes de renda, fontes de estudo e diversão vão ter que escolher e usar cada vez menos, gerando o ciclo da burrice digital.

Quanto menos pessoas informadas, hoje conectadas, menor o nível de informação. Interpreto como um grupo que deseja controlar esse mercado que só cresce e que hoje as operadoras se acomodaram com relação a qualidade, benefícios e até preços. E o porque disso tudo? Falta concorrência, novas empresas para entrar e fazer um livre oferta, contratando pessoas e tirando outras empresas do sossego habitual.

A questão não é apenas a limitação da Internet e sim a limitação da concorrência que prejudica o todo, a população que poderia ter um serviço melhor, mais adequado, mais rápido e barato. Mas o foco das pessoas está somente na causa onde o correto seria analisar a situação como um todo.

Sou a favor da concorrência leal e sou contra a qualquer tipo de limitação da internet, principalmente se formos debater a tão famosa inclusão digital, onde estão os nosso direitos? Porque não fazemos os nossos deveres? Pensar no amplo, expande a discussão para outras esferas.

Informações à Imprensa:
Comunicação Alex Villaverde
(11) 4307-9010 e 9 6738-1313
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